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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
A Importância da Doutrina
(At 5.3,4) “Disse, então, Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao ESPÍRITO SANTO e retivesses parte do preço da herdade? Guardando-a, não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a DEUS.”
Definindo a diciplina-No dicionário Bíblico disciplina é um conjunto de leis e regulamentos por que se governam certas entidades coletivas.
No dicionário secular-significa:ordem,respeito,obediência ás leis.
Essa disciplina em forma de castigo ou juízo foi aplicada para servir de ensino aos crentes e de temor aos descrentes. Aquela Igreja que nascia era a morada de DEUS na Terra e não tinha lugar nela para mentirosos, enganadores, cobiçosos, soberbos e idólatras.estava nascendo a Igreja de CRISTO na Terra, uma Igreja que representava o próprio CRISTO; SANTO, Puro, Perfeito.É bom salientar que não foi Pedro que aplicou a disciplina sobre Anannias e sim,Deus.O objetivo da disciplina critã é proporcionar ao crente uma intimidade profunda com seu criador. expressão "disciplina cristã" é utilizada em dois sentidos:Práticas sociais e correção terapêutica.
Símbolos da disciplina da vida cristã.
O soldado. Para que pudesse combater em prol de sua nação, o soldado precisava se submeter à dura realidade de sua nova vida: treinamentos constantes e perigosos, vigilância, coragem, espírito de corpo, aprendizado de técnicas de combate, primeiros socorros, como se orientar e andar em ambiente hostil e a superação do cansaço. Deveria saber utilizar com eficiência uma espada e um escudo, e também o arco e a lança. Esse homem defenderia sua pátria com todas as suas forças, e seria recompensado à altura: "Não havia dificuldade nos recrutamentos, pois os salários, aumentados pelos impostos locais, eram razoáveis - 1 denário por dia - a alimentação também era razoável - 900g por dia - e ao aposentar-se, cada soldado recebia um lote de terra, geralmente perto das fronteiras do império, onde sua experiência seria de extremo valor no caso de invasão" (Usos e Costumes dos Tempos Bíblicos, CPAD, pág. 296).
O atleta. O atleta deve ser uma pessoa disciplinada, dedicar seu tempo ao treinamento que lhe dará resistência e o fará conseguir chegar com sucesso a uma coroa. "Os gregos acreditavam que a saúde era tão importante quanto a educação. Na Grécia, havia quatro celebrações de jogos: Ístmicos, Nemeanos, Pítios e Olímpicos, sendo o último o mais importante e realizado a cada quatro anos... corridas curtas eram seguidas de outras longas e depois vinha o pentatlo, composto de saltos, corridas, discos, dardos e lutas. Havia também corridas de carro, boxe, corridas com armaduras e competições entre arautos e corneteiros. As regras para os competidores eram rígidas, e 30 dias antes dos jogos começarem eles se reuniam sob rigorosa supervisão: deviam exercitar-se regularmente, evitar excessos e obedecer a certas regras (1Co 9.25; 2Tm 2.5). Quando um evento terminava, um arauto proclamava o nome do vencedor e de sua cidade. O vencedor ganhava um ramo de palmeira, que mais tarde veio a ser a grinalda feita com folhas de uma oliveira sagrada (1ª Pe 5.4)", (Usos e Costumes dos Tempos Bíblicos, CPAD, págs. 312-313).
O agricultor. O agricultor trabalha arduamente a fim de ver os frutos da terra. Precisa ser disciplinado para acordar cedo, trabalhar debaixo de sol ou de chuva, e paciente também, sabendo que é necessário que o tempo passe para que a terra dê seus frutos. "Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás", Ec 11.1. Nos tempos bíblicos, o agricultor devia saber utilizar o arado, puxado por uma junta de bois, debulhar (separar) os grãos da palha, utilizar corretamente as provisões de água. Não era um trabalho como o dos nossos dias, onde a tecnologia tem facilitado o trabalho do campo com máquinas e outras engenhocas.
CARPINTEIRO DE NAZARÉA profissão terrena de JESUS era carpinteiro, sua especialidade espiritual é ser carpinteiro de almas.
O carpinteiro encontra uma árvore caída, leva-a para sua marcenaria.
A árvore tem galhos, espinhos, nós e casca grossa.
O carpinteiro retira os galhos, limpa a árvore de todos os espinhos, lixa os nós, tira a casca e aplaina toda a madeira.
Serra, corta, lixa, enverniza, etc...
Faz um lindo móvel e onde tinha nós aparece agora lindas flores.
JESUS, nossos carpinteiro, nos recolheu do mundo onde estávamos caídos e nos levou para sua casa, a igreja.
Nós estávamos cheios de galhos de pecado, de espinhos de inimizade contra DEUS e seu povo, nós de feiúra espiritual e nas feições, éramos verdadeiros cascas grossas de maus-tratos. Para tirar tudo isso dói em nossa carne , alma e espírito.
O carpinteiro JESUS nos limpou e purificou de todo pecado, nos deu aparência de filhos de DEUS, nos deu amor, nos deus pais, mães e irmãos na casa do Senhor, nos concedeu o ESPÍRITO SANTO e nos reconciliou com o PAI.
Antes olhavam para nós e não viam beleza nenhuma, agora somos a imagem e semelhança de DEUS.
Que trabalho de carpinteiro!!!
INTERAÇÃO
Neste singelo esboço falamos a respeito da importância da disciplina na igreja. A disciplina é necessária para que haja ordem no Corpo de CRISTO. Ela pode ser coerciva como também educativa. Tanto no Antigo como em o Novo Testamento, o Criador sempre disciplinou os seus servos, para que esses vivam em plena comunhão com Ele.
Para a glória de Deus amém!
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
O Cristão e os Temperamntos
Introdução
Deus nos criou à Sua imagem e semelhança e, como Ele, nós temos sentimento, emoção e razão. O que nos faz diferentes uns dos outros são as atitudes com que expressamos o nosso sentimento, a nossa emoção e a nossa razão.
Os temperamentos explicam o nosso comportamento, mas não devem servir de desculpa para ele.
Nosso temperamento é parte permanente de cada um de nós e ele ficará conosco do começo ao fim de nossa vida. O temperamento é inato, a criança já nasce com um determinado temperamento. Ele poderá modificar-se um pouco durante certos períodos de nossa vida, à medida que amadurecemos, passando da infância à juventude, e daí para a vida adulta. Os temperamentos básicos não se modificam. Entretanto, seus pontos negativos podem ser disciplinados, reorientados e até corrigidos com o auxílio do Espírito Santo. Teremos que determinar quais são os aspectos de nosso temperamento que interferem como nosso desenvolvimento espiritual, e depois iniciar uma renovação do Espírito Santo para superar estas fraquezas. A idéia de reconhecer os pontos positivos e negativos de cada temperamento ajuda-nos a compreender a nós mesmos e aos outros, de forma bem melhor. Quando entendemos que, pelo Espírito Santo, nossas fraquezas podem ser modificadas, passamos a revestir-nos das características do temperamento controlado pelo Espírito Santo.
Os quatro temperamentos são: Colérico – Fleumático – Melancólico – Sanguíneo O grau de temperamento é variável de pessoa para pessoa. Alguém pode ser 40% sanguíneo e 60% melancólico. Ou alguém pode ser 40% sanguíneo, 20% colérico, 25% melancólico e 15% fleumático.
Entenda que não há temperamento melhor e pior, cada um tem seus pontos fortes e seus pontos fracos.
Romanos 7:18-20
“Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e, com efeito, o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim”.
Um psicólogo chamado Jung se preocupou em estudar a comunicação entre as pessoas a fim de que possamos nos orientar melhor dentro dos quadros de referência do outro. Na sua experiência do dia a dia, ele percebeu que a presença do seu próximo é um desafio constante. O ouro não é tão semelhante a nós conforme desejaríamos. Não é raro ouvir o marido irritado dizer que não entende a esposa e a mãe queixar-se de absolutamente desconhecer a própria filha. Também nas relações de amizade e de trabalho surgem freqüentes desentendimentos que deixam cada pessoa perplexa face às reações do outro.
Jung descobriu duas atitudes básicas no comportamento do homem que estão intrinsecamente ligadas ao temperamento. Estas atitudes são: INTROVERSÃO E EXTROVERSÃO.
Na Introversão incluem-se os melancólicos e fleumáticos. Na extroversão incluem-se os sangüíneos e coléricos.
beijos N'alma
Temperamento não é o mesmo que caráter e também não é o mesmo que personalidade. Vejamos as diferenças:
Caráter – O caráter é o verdadeiro eu. A Bíblia se refere a ele como a “essência secreta do coração”. É o resultado do temperamento natural aprimorado pela disciplina e educação recebidas na infância, pelos comportamentos básicos, crenças, princípios e motivações.
Personalidade – É o semblante externo de nós mesmos, que pode ser ou não igual ao nosso caráter, dependendo de quão autêntico sejamos.
Em muitos casos, a personalidade é uma fachada agradável para um caráter mau.
A Bíblia nos diz, I Sm 16:7 “O homem olha a aparência externa, e Deus olha o coração!” e Pv 4:23 “As fontes da vida têm origem no coração.” A área para mudar-se de procedimento está dentro de cada um nós e não fora de nós.
Temperamento – É a combinação de características congênitas que subconscientemente afetam o procedimento da pessoa. Essas características são coordenadas geneticamente com base na nacionalidade, raça, sexo, e outros fatores hereditários que são transmitidas pelos genes.
Em resumo, o temperamento é o que nascemos com ele, o caráter é o nosso temperamento trabalhado pela formação, e a personalidade é a parte externa de nós mesmos.
Vamos, rapidamente, conhecer cada um dos quatro temperamentos, para que, depois de fazer o teste, você consiga identificar os pontos positivos e negativos do seu temperamento. Nas próximas aulas estudaremos mais profundamente cada temperamento individualmente. É importante você conhecer não somente o seu temperamento, mas também o das pessoas que são mais próximas como, família ou seus liderados.
SANGUÍNEO
Atores, Vendedores, Oradores, Recepcionistas, Desportistas.
Qualidades: Comunicativo, Destacado, Entusiasta, Amável, Delicado, Simpático, Bom companheiro, Compreensivo, Crédulo.
Defeitos: Pusilânime (falta de decisão, de coragem), Instável, Inconstante, Indisciplinado, Impulsivo, Inseguro, Egocêntrico, Barulhento, Exagerado, Medroso.
COLÉRICO
Produtores, Construtores, Líderes, Professores, Ditadores, Políticos, Gerentes.
Qualidades: Enérgico, Corajoso, Otimista, Prático, Eficiente, Decidido, Líder, Audacioso.
Defeitos: Se ira facilmente, Sarcástico, Impaciente, Prepotente, Intolerante, Vaidoso, Auto-suficiente, Tem habilidade para o mal.
MELANCÓLICO
Artistas, Músicos, Poetas, Inventores, Decoradores, Filósofos, Mestres, Contadores, Eletricistas, Escritores.
Qualidades: Habilidoso, Minucioso, Sensível, Perfeccionista, Esteta, Idealista, Leal, Dedicado.
Defeitos: Egoísta, Retraído, Pessimista, Teórico, Anti-social, Crítico, Vingativo, Inflexível.
FLEUMÁTICO
Diplomatas, Administradores, Professores, Técnicos, Cientistas, Líderes, Médicos, Artistas Plásticos, Donas de Casa.
Qualidades: Calmo, Tranqüilo, Cumpridor, Eficiente, Conservador, Prático, Líder, Diplomata, Bem-humorado.
Defeitos: Calculista, Temeroso, Indeciso, Contemplativo, Desconfiado, Pretensioso, Introvertido, Desmotivado.
Não Importa quem somos. Todos nós possuímos pontos positivos e negativos. Quanto mais traços positivos, tanto mais também os traços negativos.
SANGUÍNEO
Atores, Vendedores, Oradores, Recepcionistas, Desportistas.
Pontos Fortes:
ØEle é apreciador da vida, interessa-se por tudo a sua volta.
É otimista e crê em meio às maiores adversidades.
É cordial com todos.
Vive no presente.
Esquece com facilidade o passado e não pensa muito no futuro.
Se entusiasma com pequenas e grandes coisas.
ØSe o projeto em que está fracassou estará pronto para começar outro.
ØTem afeição genuína para com as pessoas, é amistoso por natureza.
ØAprecia muito fazer novas amizades e gosta de estar perto das pessoas.
ØSente-se inquieto quando alguém não está feliz e quer fazê-lo sentir-se feliz.
ØPossui um coração terno em compassivo.
ØÉ o mais sensível às necessidades dos outros.
ØÉ sincero na exposição dos seu sentimentos.
ØEle ama e esquece alguém mais depressa do que qualquer outro temperamento.
ØA alegria do sanguíneo têm enriquecido o mundo com um sabor especial.
Ele tem potencialidades especiais para viver uma vida rica. Tem um olho aberto para as riquezas da vida. Ele vive, vê, ouve, percebe mais do que os outros. Ele tem um olho para formas, cores, para a natureza, arte, povo, animais e plantas, para o grande e pequeno. Sua vida está cheia não somente com muitas impressões, mas com impressões diferentes e sempre mudando. Por isso nunca tem tempo de ser monótono inerte.
O saguíneo é terno e simpático, ele pode verdadeiramente cumprir:
"Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram".
Pontos Fracos:
ØÀs vezes é pouco prático.
ØÉ agitado e turbulento.
ØÉ geralmente indisciplinado.
ØÉ indeciso e de pouco coragem.
ØEstá pronto a correr em toda direção sem analisar o quadro todo.
ØNão conhece suas limitações.
ØÉ perito em começar as coisas e não termina-las.
ØNão é um observador de horários.
ØTende a se esquecer com certa facilidade de compromissos e decisões que tomou.
ØÉ fraco em sua vontade. Decide rápido, mas nem sempre mantém a decisão
ØÉ egoísta e cada vez mais tende a falar muito de si mesmo e de suas qualidades e feitos.
ØPossui uma instabilidade emocional. Desanima com facilidade, mesmo sendo um temperamento alegre. Isto se deve a emotividade.
ØTende a desculpar-se sempre de suas fraquezas.
ØSente pena de si mesmo – Autocomiseração.
ØSua natureza ardente pode leva-lo a explodir em ira, mas depois de tê-lo feito esquecerá de tudo.
ØSe arrepende com facilidade e prontamente pedirá perdão.
ØNo campo espiritual o Sangüíneo se arrepende inúmeras vezes pelo mesmo pecado.
Sugestões para ajudar o sanguíneo:
As falhas do sangüíneo são abertas para todos fora dele. Nele falta firmeza espiritual, domínio próprio, é facilmente intoxicado por todas as experiências e perde a firmeza e estabilidade, coerência e a continuidade na sua vida. Logo, orar por ele é crucial para que o Espírito Santo desça sobre ele e lhe dê domínio próprio, firmeza espiritual e todos os outros dons que o Espírito quiser lhe dar.
Um sangüíneo bem disciplinado torna-se um bom e valioso crente.
O apóstolo Pedro era sanguíneo
O sangüíneo tem o “sangue quente”. “As falhas de Pedro estavam justamente no calor do seu coração”. Ele exibia calor, intensivamente em suas emoções e ação dinâmica. Ninguém foi tão falante, tão vibrante e tão decisivo como Pedro. Amava ao Senhor intensamente e era o seu companheiro de todas a horas, Mt.17:1, Jo.21:17. Demonstrava publicamente as suas emoções para com o Senhor, Jo.6:69. Era desinibido e sincero, Lc.5:8. Comunicativo, sempre respondia com entusiasmo às emoções do seu coração, Mt.14:28-29; Jo.18:10; Submetendo suas fraquezas ao Senhor e cheio do Espírito Santo, Deus o fortaleceu, 1Pe.5:10. Através do livro de Atos podemos ver que seus defeitos foram superados pelas qualidades, que se realçam em poder nas palavras, constância, coragem, sabedoria, alegria, humildade, amor, amabilidade, fé, paciência e liderança.
A Mulher Controlada Pelo Espírito Santo
Todas as pessoas desejam conhecer a si mesmas. Querem entender mais acerca dos seus sentimentos, emoções, ações e reações. Sentem-se motivadas a descobrir seus pontos fortes e fracos, procurando atingir um equilíbrio que as leve a uma vida plena, tanto interiormente quanto ao relacionamento com outras pessoas.
A Bíblia, mostrando como o temperamento exerce grande influência na vida de cada uma e o que pode ser feito para tirar proveito das características únicas e particulares de cada mulher.
A Bíblia,nos ajudará a conhecer-nos melhor.E nos levará a descobrir como ter uma vida sob o controle do Espírito Santo. Não importa quem você é ou como tem vivido até hoje. Deus, em sua infinita sabedoria, coloca a seu dispor o seu próprio Espírito para ajudá-la a vencer suas fraquezas e potencializar suas virtudes
Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei." (Gálatas 5:22,23) - (Efésios 5:9) - (Romanos 6:22).
O fruto do Espírito é a verdadeira característica da vida cristã. Pelo fruto do caráter, manifestado em sua vida diária, é que o cristão dá evidência da vida de Cristo em seu interior (Mateus 7:16b-20).
O propósito da árvore é produzir fruto. Jesus não tinha lugar para a árvore infrutífera. As verdadeiras virtudes cristãs são fruto do Espírito e não do esforço humano. Temos o fruto do Espírito quando temos o Espírito. Só podemos produzir o fruto quando vivemos em harmonia e cooperação com o produtor do fruto. O FRUTO DO ESPÍRITO É O CARÁTER DE CRISTO, PRODUZIDO PELO ESPÍRITO DE CRISTO NO SEGUIDOR DE CRISTO.
Só quando estamos cheios do Espírito é que manifestamos a plena frutificação das virtudes cristãs. O maior tesouro do crente é esta corrente dourada composta de nove preciosos elos, no qual está gravado o "FRUTO DO ESPÍRITO".
Diferença entre Dons e Fruto do Espírito
Dons - qualificações espirituais (o que a pessoa pode fazer no serviço do Senhor)
Fruto - caráter espiritual (o que a pessoa é no Senhor)
Dons - vem com o Batismo com o Espírito Santo.
Fruto - vem no Novo Nascimento e Permanecer em Cristo.
Dons - recebidos instantaneamente
Fruto - desenvolve gradualmente
Dons - (por si mesmo) não são um meio de julgar a profundidade de nossa vida espiritual, mas o
Fruto - é o critério básico de desenvolvimento da vida e caráter espiritual.
Dons - são certas capacidades espirituais, concedidas pelo Espírito Santo, no reino espiritual, segundo a sua escolha divina, para serem usados no serviço espiritual.
Fruto - nada tem a ver com o que o indivíduo possa fazer no serviço do Senhor.
Dons - são concedidos pelo Espírito Santo (I Coríntios 12:11), instantaneamente (Atos 2:4, Atos 19:6).
Fruto - é resultante de um desenvolvimento lento e gradual.
Muitos olham com reverência alguém que possua muitos dons do Espírito, como se isso indicasse um indivíduo superespiritual, mas o dom em si não significa isto e sim o fruto
Amor - "Mas o fruto do Espírito é o amor..." Gálatas 5:22
Principal característica do cristão (I João 4:7,8). O amor é a evidência de que a pessoa é de Deus. Interiormente e externamente. Jesus disse (João 13:35 e Lucas 6:27,28).
Este amor não pode ser produzido por esforço humano. Um amor assim é produto do amor de Deus derramado pelo Espírito Santo (Romanos 5:5). Estar cheio do Espírito é estar cheio de amor.
Alegria - "Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça e paz, e alegria no Espírito Santo" (Romanos 14:17).
A alegria é a reação do amor às misericórdias, bênçãos e benefícios de Deus. Não depende das circunstâncias, confia em Deus mesmo nas circunstâncias mais penosas. Quando o Espírito nos enche, a alegria do Senhor transborda em nós, pois "na tua presença há plenitude de alegria" (Salmos 16:11).
Paz (Romanos 14:17)
A paz é mais profunda e constante que a alegria. Jesus disse: (João 14:27). O fruto do Espírito, a paz, é uma característica interior que se manifesta em relação pacífica com os outros. Significa libertar-se de um espírito agressivo, contencioso ou partidário. Ela busca viver em harmonia para com todos.
Longanimidade - paciência.
Não é uma característica predominante do espírito humano. A maioria de nós carece desta graciosa virtude. Ela é, porém, um traço muito especial do caráter de nosso amoroso Senhor, e precisamos nos aproximar cada vez mais dEle, para que esta graça esteja em nós. Como o cristão precisa da ajuda do Espírito Santo nesta área de semelhança com Cristo! (Tiago 1:4). O Senhor é paciente conosco para que sejamos pacientes com os outros. (II Pedro 3:9, Salmos 86:15).
Benignidade - delicadeza.
É quando somos amáveis com os outros, tratando com delicadeza. Por mais firme que alguém deva tornar-se na reprovação, jamais terá de tornar-se maldoso. (I Coríntios 13:4).
Bondade - (Efésios 5:9)
Atos de bondade, bondade mostrada a outros. "Bondade é o amor em ação". É amor beneficiando a outros. Quando o Espírito Santo invade o ser, existe um fluxo de bondade em direção a todos os homens.
FéFidelidade de caráter e conduta produzida pela fé. Fé nas pessoas, quando não somos desconfiados e nem infiéis.
Mansidão - Jesus disse (Mateus 11:29)
Mansidão é lentidão em irar-se e ficar ofendido. Os mansos não são violentos, ruidosos ou agressivos. Eles não brigam, não discutem, nem contendem. Mateus 5:5
Domínio Próprio - autocontrole.
É o verdadeiro amor a si mesmo. Significa autocontrole completo, sobre a ira, paixão carnal, apetites, desejo de prazeres mundanos e egoísmo.
Ao resumir o tema do fruto do Espírito, é enfatizado que essas características não são impostas ao cristão externamente, mas resultam da vida de Cristo em seu interior. Elas descrevem o caráter de Jesus Cristo na vida do crente.
A Bíblia, mostrando como o temperamento exerce grande influência na vida de cada uma e o que pode ser feito para tirar proveito das características únicas e particulares de cada mulher.
A Bíblia,nos ajudará a conhecer-nos melhor.E nos levará a descobrir como ter uma vida sob o controle do Espírito Santo. Não importa quem você é ou como tem vivido até hoje. Deus, em sua infinita sabedoria, coloca a seu dispor o seu próprio Espírito para ajudá-la a vencer suas fraquezas e potencializar suas virtudes
Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei." (Gálatas 5:22,23) - (Efésios 5:9) - (Romanos 6:22).
O fruto do Espírito é a verdadeira característica da vida cristã. Pelo fruto do caráter, manifestado em sua vida diária, é que o cristão dá evidência da vida de Cristo em seu interior (Mateus 7:16b-20).
O propósito da árvore é produzir fruto. Jesus não tinha lugar para a árvore infrutífera. As verdadeiras virtudes cristãs são fruto do Espírito e não do esforço humano. Temos o fruto do Espírito quando temos o Espírito. Só podemos produzir o fruto quando vivemos em harmonia e cooperação com o produtor do fruto. O FRUTO DO ESPÍRITO É O CARÁTER DE CRISTO, PRODUZIDO PELO ESPÍRITO DE CRISTO NO SEGUIDOR DE CRISTO.
Só quando estamos cheios do Espírito é que manifestamos a plena frutificação das virtudes cristãs. O maior tesouro do crente é esta corrente dourada composta de nove preciosos elos, no qual está gravado o "FRUTO DO ESPÍRITO".
Diferença entre Dons e Fruto do Espírito
Dons - qualificações espirituais (o que a pessoa pode fazer no serviço do Senhor)
Fruto - caráter espiritual (o que a pessoa é no Senhor)
Dons - vem com o Batismo com o Espírito Santo.
Fruto - vem no Novo Nascimento e Permanecer em Cristo.
Dons - recebidos instantaneamente
Fruto - desenvolve gradualmente
Dons - (por si mesmo) não são um meio de julgar a profundidade de nossa vida espiritual, mas o
Fruto - é o critério básico de desenvolvimento da vida e caráter espiritual.
Dons - são certas capacidades espirituais, concedidas pelo Espírito Santo, no reino espiritual, segundo a sua escolha divina, para serem usados no serviço espiritual.
Fruto - nada tem a ver com o que o indivíduo possa fazer no serviço do Senhor.
Dons - são concedidos pelo Espírito Santo (I Coríntios 12:11), instantaneamente (Atos 2:4, Atos 19:6).
Fruto - é resultante de um desenvolvimento lento e gradual.
Muitos olham com reverência alguém que possua muitos dons do Espírito, como se isso indicasse um indivíduo superespiritual, mas o dom em si não significa isto e sim o fruto
Amor - "Mas o fruto do Espírito é o amor..." Gálatas 5:22
Principal característica do cristão (I João 4:7,8). O amor é a evidência de que a pessoa é de Deus. Interiormente e externamente. Jesus disse (João 13:35 e Lucas 6:27,28).
Este amor não pode ser produzido por esforço humano. Um amor assim é produto do amor de Deus derramado pelo Espírito Santo (Romanos 5:5). Estar cheio do Espírito é estar cheio de amor.
Alegria - "Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça e paz, e alegria no Espírito Santo" (Romanos 14:17).
A alegria é a reação do amor às misericórdias, bênçãos e benefícios de Deus. Não depende das circunstâncias, confia em Deus mesmo nas circunstâncias mais penosas. Quando o Espírito nos enche, a alegria do Senhor transborda em nós, pois "na tua presença há plenitude de alegria" (Salmos 16:11).
Paz (Romanos 14:17)
A paz é mais profunda e constante que a alegria. Jesus disse: (João 14:27). O fruto do Espírito, a paz, é uma característica interior que se manifesta em relação pacífica com os outros. Significa libertar-se de um espírito agressivo, contencioso ou partidário. Ela busca viver em harmonia para com todos.
Longanimidade - paciência.
Não é uma característica predominante do espírito humano. A maioria de nós carece desta graciosa virtude. Ela é, porém, um traço muito especial do caráter de nosso amoroso Senhor, e precisamos nos aproximar cada vez mais dEle, para que esta graça esteja em nós. Como o cristão precisa da ajuda do Espírito Santo nesta área de semelhança com Cristo! (Tiago 1:4). O Senhor é paciente conosco para que sejamos pacientes com os outros. (II Pedro 3:9, Salmos 86:15).
Benignidade - delicadeza.
É quando somos amáveis com os outros, tratando com delicadeza. Por mais firme que alguém deva tornar-se na reprovação, jamais terá de tornar-se maldoso. (I Coríntios 13:4).
Bondade - (Efésios 5:9)
Atos de bondade, bondade mostrada a outros. "Bondade é o amor em ação". É amor beneficiando a outros. Quando o Espírito Santo invade o ser, existe um fluxo de bondade em direção a todos os homens.
FéFidelidade de caráter e conduta produzida pela fé. Fé nas pessoas, quando não somos desconfiados e nem infiéis.
Mansidão - Jesus disse (Mateus 11:29)
Mansidão é lentidão em irar-se e ficar ofendido. Os mansos não são violentos, ruidosos ou agressivos. Eles não brigam, não discutem, nem contendem. Mateus 5:5
Domínio Próprio - autocontrole.
É o verdadeiro amor a si mesmo. Significa autocontrole completo, sobre a ira, paixão carnal, apetites, desejo de prazeres mundanos e egoísmo.
Ao resumir o tema do fruto do Espírito, é enfatizado que essas características não são impostas ao cristão externamente, mas resultam da vida de Cristo em seu interior. Elas descrevem o caráter de Jesus Cristo na vida do crente.
O Ministério de Susana Wesley
Se John Wesley é o pai do Metodismo, Susannah é a mãe.
“Meus filhos, tão logo eu tiver sido posta em liberdade, cantem um salmo de louvor a Deus”. O pedido foi feito por Susannah Wesley, momentos antes de ela morrer, no dia 23 de julho de 1742. Dizem que, se John Wesley foi o pai do Metodismo, Susannah foi a mãe. Ela é apontada como a maior influência religiosa do filho, condutor de uma grande obra de avivamento na Inglaterra do século 18.
Filha de uma família de puritanos ingleses, ela aceitou ir para a Igreja Anglicana, onde seu marido Samuel Wesley exercia o ministério de pastor, na pequena paróquia de Epworth, na Inglaterra. Ele era conhecido por não entender o limite – ou a diferença – entre disciplina e controle excessivo. Sua rigidez em relação às ovelhas levou alguns de seu rebanho a odiá-lo. O ápice da perseguição culminou em dois incêndios a sua casa. No segundo, a residência dos Wesley foi totalmente destruída.
A tudo isso Susannah, que foi mãe de 19 filhos, suportou para dar uma boa formação a sua prole. Seu jeito e modo de agir com eles, desde a idade mais tenra, estão registrados principalmente no diário pessoal de John Wesley. Mas é possível conhecer-lhe a história também por biografias que foram feitas por escritores ingleses. Uma das mais conhecidas é The Mother of the Wesleys, de John Kirk, lançado em 1864.
Ela entendia o compromisso da maternidade como a responsabilidade de educar e formar homens e mulheres de Deus. Era a responsável pela alfabetização e evangelização dos próprios filhos. Em sua casa, crianças menores de cinco eram proibidas de aprender a ler e escrever. O objetivo era evitar a canseira de um intelecto que ainda estava se desenvolvendo.
Mas, no dia seguinte ao quinto aniversário, a criança tinha sua aula inaugural. Durante seis horas, recebia ensinamentos suficientes para aprender todo o alfabeto. Na segunda aula, já começava a aprender a decifrar as palavras, utilizando como base o primeiro livro da Bíblia, Gênesis. Seu método, ela garantia, levava seus filhos a aprender a ler e escrever em três meses.
Conta o escritor Mateo Lelièvre, autor da biografia John Wesley – sua vida e obra (Editora Vida), que, certa vez, Samuel disse-lhe: “Acho admirável sua paciência, porque você repetiu a mesma coisa nos ouvidos dessa criança nada menos do que vinte vezes”. Ela respondeu: “Teria perdido o meu tempo, se a tivesse repetido somente dezenove, pois foi só na vigésima vez que cumpri o meu objetivo”.
Mas não era só. Susannah preocupava-se em demasia com a felicidade e realização de seus filhos. Cada um deles tinha uma hora marcada para uma conversa em particular com a matriarca da família, onde ela lhes ouvia os problemas e alegrias da semana. O próprio John Wesley já adulto, em uma das cartas que escreveu a Susannah, pediu que, quando estivesse em casa, fosse recebido em uma destas “audiências”.
Ela também ensinou às crianças a importância de compartilhar o amor de Deus através da evangelização. Durante uma viagem de seu esposo, ela reunia filhos e criados na cozinha de sua casa, nas tardes de domingo para cultos voltados a este assunto. A programação cresceu tanto que os vizinhos pediram para participar, chegando ao número de 200 participantes por reunião.
Um dos assessores de seu marido, preocupado que os cultos domésticos tivessem uma influência negativa no que diz respeito à transmissão das doutrinas anglicanas escreveu uma carta a Samuel pedindo que impedisse Susannah de continuar os encontros. Mas, tendo o relato de sua esposa dos grandes testemunhos gerados naquela iniciativa, ele afirmou que os cultos continuariam. O que viu neles ajudou John Wesley, quando, impedido de pregar nas igrejas, se viu obrigado a transformar muitas casas em locais de adoração.
Um fato, no entanto, fez com que Susannah investisse mais ainda na vida espiritual de sua prole, especialmente o pequeno John. No dia 9 de fevereiro de 1709, um incêndio destruiu totalmente a casa dos Wesleys. Com medo ter esquecido alguma criança em meio às chamas, Susannah tentou entrar na casa por três vezes, mas foi impedida pelo fogo que se alastrava. Do lado de fora, ao contar os filhos, deu fato de John. A pedido de Samuel, todos se ajoelharam para encomendar a Deus a alma do menino, mas ele surgiu na janela do quarto e acabou sendo resgatado por dois vizinhos.
Desde aquele momento, sua mãe piedosa, segundo ela mesma contava, tomou a resolução “de velar com esmero muito especial pela alma de uma criança a quem Deus protegera com tanta misericórdia”. Esforçava-se para que aquele filho seu tivesse bastante consciência de pertencer, corpo, alma e espírito, ao Deus cuja mão paterna o protegera de modo tão evidente.
Foi ela a única responsável por sua educação até os dez anos de idade, quando ele ingressou na Charterhouse, uma renomada escola que se destacava pelos excelentes resultados acadêmicos. Já no Christ Church College, uma das unidades de Oxford onde formou-se em Mestre em Artes, escreveu a sua mãe, mostrando dúvida quanto ao desejo de seguir a carreira pastoral.
Ela lhe respondeu em uma carta que foi, de acordo com relatos pessoais em seu diário, responsável pela busca obstinada de Wesley por uma experiência com Deus. Dizia em um dos trechos: “Peço-lhe encarecidamente que faça um exame rigoroso de sua consciência a fim de descobrir se possui a fé e o arrependimento que são, conforme você bem sabe, as condições indispensáveis para entrarmos em uma aliança com Deus. Se você se encontrar nesse estado de religião, a satisfação de saber disso recompensará amplamente os seus esforços; caso contrário, você terá motivo de derramar lágrimas muito mais amargas que aquelas que a presença de uma tragédia poderia arrancar de você”.
Alguns anos mais tarde, quando o Movimento Metodista estava se espalhando por todo o país, John Wesley se deparou com um sério problema de liderança. Sem pastores anglicanos que aceitassem o desafio de discipular e acompanhar os novos convertidos, ele não tinha confiança em entregar grandes responsabilidades nas mãos de ministros leigos – sem formação teológica acadêmica. Foi sua mãe quem lhe convidou a reparar no trabalho que estes homens faziam e valorizá-los. Ouvindo o conselho materno, ele chegou a uma conclusão que, mais tarde, escreveu em seu diário: “Isso vem do Senhor! Que Ele faça o que lhe pareça bom (…) Atrevo-me a firmar que esses homens sem letras têm a ajuda de Deus para executar a grande obra de livrar almas da morte. Com efeito, na única coisa que professam saber, não se lhes pode taxar de ignorantes”.
Em sua morte, Susannah, que já era viúva, estava cercada por seus filhos. Atendendo a seu pedido, os filhos cantaram um salmo e ficaram apenas com as belas e inesquecíveis lições de sua mãe.
“Meus filhos, tão logo eu tiver sido posta em liberdade, cantem um salmo de louvor a Deus”. O pedido foi feito por Susannah Wesley, momentos antes de ela morrer, no dia 23 de julho de 1742. Dizem que, se John Wesley foi o pai do Metodismo, Susannah foi a mãe. Ela é apontada como a maior influência religiosa do filho, condutor de uma grande obra de avivamento na Inglaterra do século 18.
Filha de uma família de puritanos ingleses, ela aceitou ir para a Igreja Anglicana, onde seu marido Samuel Wesley exercia o ministério de pastor, na pequena paróquia de Epworth, na Inglaterra. Ele era conhecido por não entender o limite – ou a diferença – entre disciplina e controle excessivo. Sua rigidez em relação às ovelhas levou alguns de seu rebanho a odiá-lo. O ápice da perseguição culminou em dois incêndios a sua casa. No segundo, a residência dos Wesley foi totalmente destruída.
A tudo isso Susannah, que foi mãe de 19 filhos, suportou para dar uma boa formação a sua prole. Seu jeito e modo de agir com eles, desde a idade mais tenra, estão registrados principalmente no diário pessoal de John Wesley. Mas é possível conhecer-lhe a história também por biografias que foram feitas por escritores ingleses. Uma das mais conhecidas é The Mother of the Wesleys, de John Kirk, lançado em 1864.
Ela entendia o compromisso da maternidade como a responsabilidade de educar e formar homens e mulheres de Deus. Era a responsável pela alfabetização e evangelização dos próprios filhos. Em sua casa, crianças menores de cinco eram proibidas de aprender a ler e escrever. O objetivo era evitar a canseira de um intelecto que ainda estava se desenvolvendo.
Mas, no dia seguinte ao quinto aniversário, a criança tinha sua aula inaugural. Durante seis horas, recebia ensinamentos suficientes para aprender todo o alfabeto. Na segunda aula, já começava a aprender a decifrar as palavras, utilizando como base o primeiro livro da Bíblia, Gênesis. Seu método, ela garantia, levava seus filhos a aprender a ler e escrever em três meses.
Conta o escritor Mateo Lelièvre, autor da biografia John Wesley – sua vida e obra (Editora Vida), que, certa vez, Samuel disse-lhe: “Acho admirável sua paciência, porque você repetiu a mesma coisa nos ouvidos dessa criança nada menos do que vinte vezes”. Ela respondeu: “Teria perdido o meu tempo, se a tivesse repetido somente dezenove, pois foi só na vigésima vez que cumpri o meu objetivo”.
Mas não era só. Susannah preocupava-se em demasia com a felicidade e realização de seus filhos. Cada um deles tinha uma hora marcada para uma conversa em particular com a matriarca da família, onde ela lhes ouvia os problemas e alegrias da semana. O próprio John Wesley já adulto, em uma das cartas que escreveu a Susannah, pediu que, quando estivesse em casa, fosse recebido em uma destas “audiências”.
Ela também ensinou às crianças a importância de compartilhar o amor de Deus através da evangelização. Durante uma viagem de seu esposo, ela reunia filhos e criados na cozinha de sua casa, nas tardes de domingo para cultos voltados a este assunto. A programação cresceu tanto que os vizinhos pediram para participar, chegando ao número de 200 participantes por reunião.
Um dos assessores de seu marido, preocupado que os cultos domésticos tivessem uma influência negativa no que diz respeito à transmissão das doutrinas anglicanas escreveu uma carta a Samuel pedindo que impedisse Susannah de continuar os encontros. Mas, tendo o relato de sua esposa dos grandes testemunhos gerados naquela iniciativa, ele afirmou que os cultos continuariam. O que viu neles ajudou John Wesley, quando, impedido de pregar nas igrejas, se viu obrigado a transformar muitas casas em locais de adoração.
Um fato, no entanto, fez com que Susannah investisse mais ainda na vida espiritual de sua prole, especialmente o pequeno John. No dia 9 de fevereiro de 1709, um incêndio destruiu totalmente a casa dos Wesleys. Com medo ter esquecido alguma criança em meio às chamas, Susannah tentou entrar na casa por três vezes, mas foi impedida pelo fogo que se alastrava. Do lado de fora, ao contar os filhos, deu fato de John. A pedido de Samuel, todos se ajoelharam para encomendar a Deus a alma do menino, mas ele surgiu na janela do quarto e acabou sendo resgatado por dois vizinhos.
Desde aquele momento, sua mãe piedosa, segundo ela mesma contava, tomou a resolução “de velar com esmero muito especial pela alma de uma criança a quem Deus protegera com tanta misericórdia”. Esforçava-se para que aquele filho seu tivesse bastante consciência de pertencer, corpo, alma e espírito, ao Deus cuja mão paterna o protegera de modo tão evidente.
Foi ela a única responsável por sua educação até os dez anos de idade, quando ele ingressou na Charterhouse, uma renomada escola que se destacava pelos excelentes resultados acadêmicos. Já no Christ Church College, uma das unidades de Oxford onde formou-se em Mestre em Artes, escreveu a sua mãe, mostrando dúvida quanto ao desejo de seguir a carreira pastoral.
Ela lhe respondeu em uma carta que foi, de acordo com relatos pessoais em seu diário, responsável pela busca obstinada de Wesley por uma experiência com Deus. Dizia em um dos trechos: “Peço-lhe encarecidamente que faça um exame rigoroso de sua consciência a fim de descobrir se possui a fé e o arrependimento que são, conforme você bem sabe, as condições indispensáveis para entrarmos em uma aliança com Deus. Se você se encontrar nesse estado de religião, a satisfação de saber disso recompensará amplamente os seus esforços; caso contrário, você terá motivo de derramar lágrimas muito mais amargas que aquelas que a presença de uma tragédia poderia arrancar de você”.
Alguns anos mais tarde, quando o Movimento Metodista estava se espalhando por todo o país, John Wesley se deparou com um sério problema de liderança. Sem pastores anglicanos que aceitassem o desafio de discipular e acompanhar os novos convertidos, ele não tinha confiança em entregar grandes responsabilidades nas mãos de ministros leigos – sem formação teológica acadêmica. Foi sua mãe quem lhe convidou a reparar no trabalho que estes homens faziam e valorizá-los. Ouvindo o conselho materno, ele chegou a uma conclusão que, mais tarde, escreveu em seu diário: “Isso vem do Senhor! Que Ele faça o que lhe pareça bom (…) Atrevo-me a firmar que esses homens sem letras têm a ajuda de Deus para executar a grande obra de livrar almas da morte. Com efeito, na única coisa que professam saber, não se lhes pode taxar de ignorantes”.
Em sua morte, Susannah, que já era viúva, estava cercada por seus filhos. Atendendo a seu pedido, os filhos cantaram um salmo e ficaram apenas com as belas e inesquecíveis lições de sua mãe.
Aborto:Infanticídio Qualificado
Infanticídio:Assassínio de Criança.Qualificado: Porque é premeditado. Os envolvidos sabem com antecedência o dia, a hora, o local e os instrumentos usados na execução das vítimas. E mais: o crime é cometido por motivo irrelevante, contra pessoas inocentes e indefesas.
O Código Penal estabelece pena de um a três anos de detenção para a gestante que “provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lho provoque” (Art.123). Para o crime de aborto deveria existir a figura do “homicídio qualificado”, como previsto no Art. 121: (a) por motivo fútil; (b) com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum.
Dependendo do instrumento usado, a criança sofre ou não sofre tortura? Os meios usados são ou não são insidiosos ou cruéis? Consideradas tais circunstâncias, as penas deveriam ser de doze a trinta anos de detenção para parturientes, médicos, auxiliares e diretores dos hospitais envolvidos no crime.
À vista disso, urge que seja alterado o Artigo 123 do Código para atribuir ao aborto a natureza de crime hediondo e, portanto, qualificado. Minha proposta segue em direção contrária à que objetiva descriminar o aborto no Brasil e promover sua total liberação.
Com base na Lei de Deus – “não matarás” -, cujos princípios éticos e morais norteiam as constituições das nações cristãs, não podemos permitir a liberação do aborto. A punição severa, além do castigo no plano divino, é instrumento adequado no combate de tais crimes.
O ventre de uma mulher não pode se transformar num cárcere de horrores. O ser que ali é gerado pelo Autor da Vida não é um condenado à morte; é predestinado à vida – não importa se tenha um dia ou sete meses de existência uterina. Qualquer projeto de liberação do aborto é de origem satânica. O Diabo deseja matar o maior número possível de pessoas. Ele sabe que o homem é a obra-prima de Deus. Como não pode atingir o Criador, descarrega seu veneno contra as criaturas.
’”Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. Mas, porque vos digo a verdade, não me credes. Quem dentre vós me convence de pecado? E se vos digo a verdade, por que não credes? (Jo 8.44-46).
Há tempo para os que estão com as mãos manchadas de sangue inocente. Que se arrependam de suas ações criminosas, recebam o Senhor Jesus como Salvador pessoal e livrem-se do tormento eterno. A vida humana, que começa na concepção, não pode ser tratada como uma questão técnica e puramente materialista. É danoso ao homem ignorar os absolutos morais de Deus, como faz a falsa filosofia do pós-modernismo.
A idéia dos materialistas é desvalorizar o ser humano enquanto em crescimento no ventre materno, reduzindo-o a uma questão meramente técnica e funcional. Todavia, o nascituro tem direito à mesma proteção dispensada às pessoas já nascidas. O Estatuto da Criança determina ser dever do poder público assegurar, “com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida da criança, mediante a efetivação de políticas sociais e públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso em condições dignas de existência” (Art. 4º e 7º da Lei 8.069, de 13.07.1990).
As tentativas de legalizar o aborto colidem com esses dispositivos, que enfatizam a necessidade de o Estado propiciar ao bebê nascimento sadio. Daí porque “é assegurado à gestante, através do Sistema Único de Saúde, o atendimento pré e perinatal” (Art. 8º).
Vejam quanta insanidade! Os legisladores legislam em favor da criança que se encontra em gestação, para que, com “absoluta prioridade”, o período até o seu nascimento ocorra sem qualquer problema. Os defensores do aborto desejam eliminar a criança antes do nascimento. E querem ter o direito legal de promoverem a matança, sob os auspícios do Governo e recursos do SUS. Os abortistas querem eliminar as crianças antes do nascimento; a Lei as protege nesse período.
O Doador da Vida conhece o homem desde a concepção: “Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta” (Jr 1.5). Notem que o profeta foi santificado antes de nascer. Os abortistas dizem o contrário: “Antes de sair do ventre, a criança não passa de um conjunto de carne e osso informe e sem vida. Queremos o direito de tirá-la do ventre e jogá-la no lixo”.
Sei o quanto é difícil conter a atual tendência liberalista que despreza os valores éticos e morais. Mas deixo aqui o meu protesto e repúdio por tais práticas, contrárias à vontade do Criador da Vida.
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