sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Pés bonitos e Saudáveis



A vaidade feminina faz com que as mulheres cometam certas loucuras em busca de um

visual cada vez mais atraente. Estar de bem com a balança e com o espelho está na agenda diária da mulher brasileira. Entre os recursos utilizados para se sentir mais charmosa e desejada, estão o uso de roupas que destacam as formas do corpo, as horas dedicadas ao salão de beleza, os momentos sagrados de utilização de cremes que retardam o envelhecimento ou até mesmo a escolha dos sapatos que irão compor o “look”.

O calçado, inclusive, grande protagonista do guarda-roupa feminino, pode se tornar um vilão para a saúde quando escolhido inadequadamente. Os pés atuam como a base de sustentação do corpo, porém, são as partes mais negligenciadas, principalmente pelas mulheres, analisa a podóloga Iara Karsten.

O uso de sapatos impróprios pode causar disfunções no sistema locomotor, causando o aparecimento de várias deformidades. Segundo Iara “sapatos apertados podem acarretar, além do desconforto, outros problemas como unhas encravadas, calos, calosidades e até deformações ósseas”. Para o dia a dia, a profissional indica os modelos fabricados com materiais macios, bicos redondos e salto largo inferior a 3 cm. “Muitas vezes a mulher termina o dia mal humorada e nem cogita a possibilidade do problema estar justamente nos pés”. A indicação da especialista é procurar um profissional sempre que esses problemas aparecerem. “Somente um podólogo poderá sugerir o tratamento mais eficaz para cada caso”, explica.
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Para a empresária Carolina Rodrigues que além de ser mulher, é sócia da Mercatto Calçados, em Blumenau, é possível aliar a beleza ao conforto. “As sapatilhas, por exemplo, são ótimas opções para quem deseja unir saúde e elegância”, aponta. Com adornos e detalhes diferenciados, elas já se transformaram nas queridinhas das mulheres que precisam agüentar com classe e sofisticação a rotina diária, complementa a também sócia da mesma boutique, Fernanda Marins.

Dicas para não errar
- Comprar calçados no final do dia, quando os pés estão cansados e inchados;
- Não esqueça que os pés possuem largura além de comprimento;
- Experimente os dois sapatos e caminhe bastante pela loja para verificar se são confortáveis;
- Você deve ter espaço para mexer os dedos. Esse é o tamanho ideal;
- Os sapatos devem moldar os pés, por isso, não leve tão em conta o número que você habitualmente calça. Opte por provar também uma numeração próxima para verificar se realmente são confortáveis.Lúcia Izidoro

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Vida Física

Vida



VERSO PARA MEMORIZAR: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10:10).

Hoje em dia, as pessoas vivem muito mais que nas gerações passadas, especialmente no chamado mundo desenvolvido. Evidentemente, isso é bom. Mas uma coisa é viver muito, e outra é viver com qualidade! Às vezes, os médicos exe­­cutam todos os tipos de ações heróicas para manter artificialmente viva a pessoa, mas ela tem pouca ou nenhuma qualidade de vida.

Qualidade de vida não é apenas um nível aceitável de bem-estar físico; tem aplicação mais ampla. O que fazemos com os anos que nos são dados? Vivemos com um propósito e em harmonia com os outros? Vivemos em relações satisfatórias com nossos semelhantes e, acima de tudo, com o Criador? Estas são perguntas importantes para todos os que receberam o dom da vida.

Resumo: A vida é um dom de Deus. Agora que temos esta vida, o que ela significa para nós? Como devemos viver? Sendo a vida um dom, estamos sob a obrigação divina de zelar por ela, tanto física como espiritualmente? Ao mesmo tempo, nossa crença em Jesus nos conduz à comunidade de outros crentes, e nos tornamos parte de uma nova família tanto no Céu como na Terra, a qual deve afetar a qualidade da vida que temos aqui e agora.

O dom da vida física

Como se originou a vida? Alguns apontam para um desenvolvimento evolutivo da existência humana sem a presença de Deus. Outros pretendem ver um papel divino no lento processo de milhões de anos durante o qual, de algum modo, formas “simples” de vida surgiram e, subsequentemente, se desenvolveram em organismos mais complexos, inclusive os seres humanos. Essa teoria, porém, cria mais perguntas que respostas (e, além disso, nada na Bíblia sugere que Deus tenha usado a evolução para criar a humanidade). Enquanto isso, em anos recentes, vários estudiosos renomados têm argumentado convincentemente que essa teoria está em uma profunda crise. Até os mais fortes partidários do pensamento evolucionista devem admitir que a vida continua sendo um mistério tão grande como sempre foi.
Ao mesmo tempo, nem mesmo os que creem em Deus como Criador deste mundo e de todo o Universo têm todas as respostas. Mas a abordagem criacionista é muito mais lógica e coerente que a teoria inverossímil de que a vida humana resultou do acaso.

1º- O que a revelação nos diz sobre a origem da vida? Gn 2:7; Jo 1:1-3
R. Deus criou a vida e todo o Universo.

- E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.

- No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.

O que é verdade para o mistério da vida em geral é também verdade para a vida de cada ser humano. Embora tenhamos muito conhecimento científico sobre os processos envolvidos na concepção e do crescimento da vida humana, cada novo pai que segura nos braços uma criança recém-nascida sabe intuitivamente que essa nova vida não é nada menos que um milagre. É um crença cristã fundamental que a vida – e a vida humana em sentido muito especial – é sagrada.
2º- Com que palavras Davi descreve o milagre da vida humana e a estrutura magnífica do corpo humano? Sl 139:13, 14
R. Deus nos formou com sábio amor e maravilhoso cuidado.
-"Pois possuíste os meus rins; cobriste-me no ventre de minha mãe. Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem".

Quem não conhece a letra da famosa canção que diz que “Deus tem o mundo em Suas mãos”? Isso se aplica tanto ao Universo inteiro como ao nosso planeta. Mas também a cada um de nós individualmente; não importa quem somos nem onde estamos, Deus nos mantém em Suas mãos. Devemos a Ele a vida física, toda ela – do princípio ao fim.

Que diferença faz que Deus seja o Criador de toda vida, inclusive da nossa? Como a posição sobre a origem da vida deve influenciar nossa visão sobre coisas como a pena de morte, aborto e eutanásia?



A vida física



Se devemos a existência ao Criador, segue-se que também devemos a Ele o ­­cuidado do que Ele nos confiou. Na Bíblia, existe ampla evidência de que Deus está interessado em nosso bem-estar físico. Vez após outra, Ele manifestou interesse pelo bem-estar de Israel. Deu aos israelitas numerosas instruções sobre a alimentação saudável e saúde pública. Deu-lhes o maná no deserto. Deus ­­cuidou de Elias quando houve fome na terra. Estes são apenas alguns dos muitos exemplos do ­cuidado de Deus pelo nosso bem-estar físico.

Essa verdade se torna ainda mais clara no ministério de Jesus Cristo. Mesmo uma leitura superficial dos Evangelhos deixa evidente que a compreensão da religião de Jesus era muito prática.



3º- Como Jesus mostrou interesse em Seu próprio bem-estar físico e no das pessoas ao Seu redor? Analise nas passagens seguintes as implicações pra os dias de hoje.

R. a. Curou o endemoninhado; b. Descansou; c. Deu de comer aos famintos.


a. Cura (Mc 5)

b. Descanso (Mc 6:30-32)

c. Alimentação (Mc 6:33-43; esp. v. 34)


4º- Em que outras áreas Jesus mostrou preo­­cupação pelo bem-estar físico das pessoas?

R. Confortou os tristes, curou os doentes, deu vista aos cegos, ensinou os princípios do reino de Deus.


A maneira de tratarmos nosso corpo está intimamente relacionada com a mordomia. Sejam as posses materiais, o tempo, os talentos e o corpo – tudo é propriedade de Deus e, assim, requer-se que sejamos fiéis mordomos para ­­cuidar desses dons. Mas o ­cuidado do corpo também está intimamente relacionado com a visão bíblica da pessoa humana. Muitos cristãos creem que somos uma alma imortal que habita uma concha mortal de carne e sangue. No entanto, a Bíblia descreve a humanidade como uma unidade de corpo, alma e espírito, que não podem ser separados. Portanto, nossa religião não se refere apenas a “algo” imortal, mas a todo o ser. Ela afeta todos os aspectos da existência.

Vida espiritual

“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2Co 5:17).


P. Como podemos ser “novas criaturas” em Jesus?

R. Pela habitação do Espírito Santo.

Todos os habitantes da Terra, quer tenham percebido isso, quer não, pertencem a Deus desde o nascimento. Mas esta vida que todos nós compartilhamos neste mundo, como todos sabemos, é passageira. O pecado trouxe a decadência e a morte não só a todo ser humano mas a todo ser vivo no planeta. Ninguém está livre da esmagadora devastação provocada pelo pecado.

A grande notícia é que temos a escolha se esta vida será tudo o que teremos ou se aceitaremos o maravilhoso dom da vida eterna.

No entanto, essa vida eterna requer uma mudança de coração, uma conversão. A Bíblia usa diversas metáforas para descrever essa experiência decisiva. A mais fácil de entender é a do novo nascimento, a imagem usada para descrever o ponto decisivo em que a pessoa aceita o dom da vida eterna em Cristo. Quando isso acontece, “o velho homem” morre e nasce uma “nova pessoa”.

Em nenhuma parte da Bíblia essa necessidade do novo nascimento é descrita com maior clareza do que em João 3. Leia a seção (v. 1-21) que conta o encontro de Jesus com Nicodemos.



6º- Qual é a natureza do novo nascimento? O que significa nascer de novo?
R. Nascer para o reino de Deus.

A vida nova do seguidor de Jesus, que abandonou a vida de interesse egoísta em troca da vida de compromisso com o reino de Deus, será caracterizada pelo crescimento. O recém-nascido para o reino de Deus precisa se alimentar com o tipo adequado de alimento espiritual e deve amadurecer gradualmente. O apóstolo Pedro nos encoraja a crescer “na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2Pe 3:18).



Se alguém lhe perguntasse: “Você nasceu de novo?”, o que você responderia? O que sua resposta revela sobre sua experiência com Jesus?


Vida social
Por natureza, os seres humanos são sociais. Evidentemente, existem momentos em que gostamos de estar sós. Precisamos de tempo a sós para oração e contemplação. Alguns precisam de mais tempo e mais espaço a sós do que outros. Mas costumamos ter pena daqueles que sempre estão sós, e especialmente dos que não têm suficientes habilidades sociais para estabelecer laços de amizade e que constantemente deixam de criar relações significativas.

A Bíblia descreve as pessoas como partes de várias cadeias sociais. Família, amizades, relações étnicas, comunidade e igreja são temas dominantes. A Bíblia aponta para o Pai de Jesus como Pai de toda a humanidade, o que significa que todos somos irmãos e irmãs em sentido muito real (At 17:26). Viver em relacionamentos é a essência da vida humana. Quando Adão foi criado, Deus imediatamente criou também uma companheira para ele. A vida familiar era um modelo divinamente criado para a felicidade humana. A Bíblia destaca repetidamente o enorme valor da amizade genuína e as bênçãos que advêm de pertencer a uma comunidade mais ampla.

7º Qual é a chave de uma administração bem-sucedida das relações sociais? Como você expressa esses princípios em sua vida? Fp 2:1-5
R. O mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus.


- Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões, Completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa. Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus.




Os vários aspectos da vida cristã são combinados quando nos associamos ao corpo de Cristo, a igreja. Esta é mais que um lugar em que se reúnem pessoas da mesma opinião e desfrutam companheirismo. Todavia, para muitos, a igreja é realmente o ponto central de sua vida social. Isso tem aspectos positivos e negativos. Sem amigos cristãos, temos poucos ou nenhum modelo de vida cristã. A associação com outros que também servem a Deus e também adotaram um estilo de vida bíblico nos ajuda a permanecer fiéis e a crescer em nosso relacionamento cristão. Mas se não tivermos nenhum amigo fora do cír­­culo de crentes, teremos poucas oportunidades para testemunhar. Em muitas partes do mundo, o evangelismo da amizade é o método mais bem-sucedido de crescimento da igreja.Estudos mostram que, dentro de sete anos, os adventistas mais novos perdem virtualmente todos os amigos não-adventistas. Examine sua própria vida. Esse é o seu padrão? Quais são as razões? Por que vale a pena investir tempo e energia para construir amizades com não-adventistas, ou até mesmo com não-cristãos?



Plenitude de vida



João 10:10 registra a famosa declaração de Jesus de que Ele veio nos dar vida “plenamente” (NVI). Outras traduções da Bíblia falam da vida “em abundância”.

Aqui está uma lista parcial dos componentes importantes dessa “vida plena”. Tente acrescentar outros componentes a essa lista e encontre apoio bíblico a esses vários aspectos:

1. É uma vida cheia de possibilidades.

2. É uma vida com propósito.

3. É uma vida de paz interior.

4. É uma vida com missão.

Conforme crescemos na vida cristã, nos tornamos cada vez mais convencidos de que Cristo nos oferece realmente uma vida “plena”. No entanto, com frequência, temos difi­culdade para explicar isso aos que não se comprometeram com Cristo. Para eles, a vida cristã parece muito enfadonha. Não gostam de nada que lhes pareça alguma restrição. Mas os cristãos aprenderam que nem todas as experiências pelas quais as pessoas passam realmente tornam a vida mais rica. Muitas coisas que podemos fazer têm um sinal de menos em vez de um sinal de mais, e contribuem para um vazio interior em lugar da plenitude da vida.



8. Quais são alguns tipos de experiências sem as quais passaríamos melhor, e por quê?

R. Tudo o que se relaciona com o pecado.




“Vida abundante” não é uma combinação de boa saúde, beleza, educação adequada e situação financeira equilibrada. Embora relações fortes e amoráveis certamente façam parte dela, há muito mais além dessas coisas. Vida “abundante” é aquela que tem significado. É aquela que traz paz interior. A felicidade não depende principalmente de cir­­cunstâncias exteriores, materiais. É aquela que está conectada com a fonte da vida e que, portanto, será eterna.





Por que parece atraente toda essa conversa de “vida abundante”? Que dizer dos que julgam viver uma “vida abundante” mas não conhecem Jesus e parecem não ter o menor interesse em conhecê-Lo? Como entendemos esse fenômeno, especialmente quando todos conhecemos cristãos que estão sofrendo terrivelmente agora? Veja 2Co 4:18.

“Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.”




Estudo adicional

O famoso livro de Ellen White, Caminho a Cristo, trata da nossa vida em Cristo. Se, no contexto da lição desta semana, alguém precisasse escolher um capítulo em especial, bem poderia ser o capítulo 8: “Crescimento em Cristo” (p. 67-76). “Viver em Cristo é ter uma vida de descanso. Pode não haver êxtase de sentimentos, mas deve existir uma constante, serena confiança. Nossa esperança não está em nós mesmos; está em Cristo. Nossa fraqueza se acha unida à Sua força, nossa ignorância à Sua sabedoria, nossa fragilidade ao Seu eterno poder. Não devemos, pois, olhar para nós mesmos, nem permitir que o pensamento demore no próprio eu, mas olhar a Cristo. Que o pensamento se demore em Seu amor, na formosura e perfeição de Seu caráter” (p. 70).

1. Quando as pessoas se tornam severamente incapacitadas ou contraem alguma doença terminal, a pergunta que se faz frequentemente é se sua vida ainda tem “qualidade”. Vida com qualidade deve ser definida principalmente em condições físicas, ou outros aspectos também são importantes ou, possivelmente, ainda mais essenciais? Como a compreensão da origem da vida influencia nossa resposta?

2. Para muitos, o lúgubre espectro da morte elimina todo significado e propósito da vida. Afinal, se, mais cedo ou mais tarde, todos morremos e seremos esquecidos, o que significa esta vida? Como Jesus respondeu a essa pergunta e eliminou essa preo­cupação?

3. Que aspectos de nossa ­­cultura contemporânea tiram o pleno significado da vida? Isto é, que ideais e valores morais, promovidos em nossos dias, reduzem a vida a algo menor do que deveria? Como cristãos adventistas, como podemos responder a esses desafios?

4. Como nossa mensagem de saúde e princípios de vida podem promover a promessa de “vida abundante”? É possível enganar a nós mesmos a respeito dessa promessa?

Resumo: O estudo desta semana destacou a vida “plena” ou “abundante” encontrada em Jesus Cristo. É uma vida desfrutada com responsabilidade, dando tanta atenção quanto possível à vida física. É também uma vida de relacionamento, pois Deus criou os seres humanos para viver em comunhão uns com os outros. Acima de tudo, é uma vida totalmente renovada em Jesus, e que será transformada e aperfeiçoada pela graça de Deus.
Lúcia Izidoro

O amor não pesa!!!




Nada me pesa hoje. A não ser o amor. Mas o amor não pesa. Levanta pesos, afasta questionamentos, abre a janela, enriquece a alma, faz milagres de transformação. Hoje, por exemplo, antes que o olhar alcance o muro, a chaminé da fábrica, a poluição, o amor me faz ver o jardim, e sentir que é um pouco meu, com suas roseiras e companheiras que se balançam ao vento... Um vento bom, que não levanta pó, e refresca o ar e a alma da gente. E é, então, que me volta o pensamento: será o vento que balança a flor ou será a flor que se balança ao vento? Isso tem importância?Claro. Toda descoberta é importante: se é a flor que se balança, tem que estar atenta e até ansiosa; mas se ela apenas se inclina, para lá, para cá,à vontade desse vento que ela nem sabe
e onde vem, nem para onde vai, é apenas uma questão de sensibilidade, confiança, entrega total.Isso é lá com a flor.E comigo, também.Porque, nessa manhã de bem e luz, a harmonia que me faz cantar assim é a paz de Deus reinando em mim!










Lúcia Izidoro











Lúcia Izidoro